No episódio desta semana comentamos sobre uma simulação de um cérebro, usando avançados conceitos de computação, biologia, psicologia etc. O que podemos esperar de "equipamentos" desse tipo? Teria ele a capacidade de aprender, e uma vez tendo aprendido algo, usá-lo a seu favor? O que faríamos caso um computador pedisse para não ser desligado? Como a moral e a ética pode nos ajudar? Tudo isso e muito mais!
Sugestão do Bruno: Livros de filosofia -
Citação do Fozzy:
"Quando meu marido morreu, porque ele era tão famoso e conhecido por ser
um incrédulo, muitas pessoas vieram falar comigo (as vezes ainda
acontece) e me perguntaram se o Carl mudou no final, e se converteu para
uma crença no pós-vida. Eles frequentemente me perguntam se eu acho que
o verei de novo. Carl encarou sua morte com coragem inigualável, e
nunca buscou refúgio em ilusões. A tragédia é que sabíamos que nunca
mais nos veríamos. Eu não espero ser reunida ao Carl. Mas a coisa
incrível é que quando estávamos juntos, por praticamente 20 anos, nós
vivemos uma apreciação vívida de quão breve e preciosa a vida é. Nunca
trivializamos o sentido da morte fingindo que era qualquer coisa além de
uma partida final. Cada momento que estávamos vivos, juntos, foi
milagroso. Milagroso não no sentido inexplicável ou sobrenatural.
Sabíamos que éramos beneficiários do acaso... Aquele puro acaso que
podia ser tão generoso e gentil... Aquele que nos permitiu nos
encontrarmos, como Carl escreveu de forma tão bela em Cosmos, você sabe,
sobre a vastidão do espaço e do tempo...Que pudemos ficar juntos por 20
anos. Isso é algo que me sustenta e, para mim, muito mais
significativo...
A forma como ele me tratava, e como eu o tratei,
a forma como cuidávamos um do outro, da nossa família, enquanto ele
viveu. Isso é muito mais importante que a idéia de que eu vá vê-lo
novamente algum dia. Eu não acho que vou ver Carl, nunca mais. Mas eu o
vi. Nós nos vimos. Nos encontramos no cosmos, e isso foi maravilhoso."
-Ann Druyan
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